Sexta-feira, 19 de Março de 2010
O atacante Ewerthon, autor do gol da vitória
alviverde sobre o Paysandu na quarta-feira [17], tem a chance de, no sábado [20], contra a Ponte Preta, vestir a camisa do Palmeiras pela primeira vez no estádio Palestra Itália. O jogador já esteve na casa palestrina atuando pelo Rio Branco, mas admite que a emoção de defender o Palmeiras diante da própria torcida é diferente.
“Claro que será algo especial para mim. A expectativa que estou tendo de jogar no Palestra pelo Palmeiras é muito boa. Ainda não sabemos qual time irá a campo, mas estou à disposição do treinador”, comentou. “Espero que os torcedores lotem o estádio e nos empurrem à vitória. Estamos vivendo um bom momento e precisamos do incentivo da torcida para continuarmos crescendo”, continuou.
Ewerthon gostou da atuação que teve na partida de Belém, na qual também deu a assistência para o gol de Lincoln, e afirmou que, “a partir de agora, a tendência é só melhorar”. “Antes de enfrentar o Paysandu, só tinha jogado o clássico contra o Santos depois de três meses sem entrar em campo. Por isso, ainda não estou 100%. Mas o importante é que já estou bem ambientado ao clube e, aos poucos, vou recuperando a minha melhor forma”, disse.
O fato de ter retornado neste ano ao Brasil após nove temporadas na Europa é um obstáculo a mais, segundo o atacante. “Só joguei duas partidas, nenhuma delas inteira, então é evidente que ainda falta me readaptar ao estilo do futebol brasileiro. Aqui tudo é diferente: o clima, a bola, o campo, o esquema tático”, listou.
Ao final do treino desta quinta-feira [18], o camisa 28 falou também sobre a comemoração do gol contra o Paysandu, dançando o “Armeration”. “O Armero está mundialmente famoso. O pessoal da Espanha, da Alemanha e de tudo quanto é canto está me ligando para comentar sobre a dança dele. Foi muito legal o que aconteceu, isso encheu o grupo de alegria. Combinei com ele que, se eu fizesse um gol, iria chamá-lo para dançar o Armeration e, assim, homenageá-lo”, contou.
O atacante Ewerthon, autor do gol da vitória
alviverde sobre o Paysandu na quarta-feira [17], tem a chance de, no sábado [20], contra a Ponte Preta, vestir a camisa do Palmeiras pela primeira vez no estádio Palestra Itália. O jogador já esteve na casa palestrina atuando pelo Rio Branco, mas admite que a emoção de defender o Palmeiras diante da própria torcida é diferente.
“Claro que será algo especial para mim. A expectativa que estou tendo de jogar no Palestra pelo Palmeiras é muito boa. Ainda não sabemos qual time irá a campo, mas estou à disposição do treinador”, comentou. “Espero que os torcedores lotem o estádio e nos empurrem à vitória. Estamos vivendo um bom momento e precisamos do incentivo da torcida para continuarmos crescendo”, continuou.
Ewerthon gostou da atuação que teve na partida de Belém, na qual também deu a assistência para o gol de Lincoln, e afirmou que, “a partir de agora, a tendência é só melhorar”. “Antes de enfrentar o Paysandu, só tinha jogado o clássico contra o Santos depois de três meses sem entrar em campo. Por isso, ainda não estou 100%. Mas o importante é que já estou bem ambientado ao clube e, aos poucos, vou recuperando a minha melhor forma”, disse.
O fato de ter retornado neste ano ao Brasil após nove temporadas na Europa é um obstáculo a mais, segundo o atacante. “Só joguei duas partidas, nenhuma delas inteira, então é evidente que ainda falta me readaptar ao estilo do futebol brasileiro. Aqui tudo é diferente: o clima, a bola, o campo, o esquema tático”, listou.
Ao final do treino desta quinta-feira [18], o camisa 28 falou também sobre a comemoração do gol contra o Paysandu, dançando o “Armeration”. “O Armero está mundialmente famoso. O pessoal da Espanha, da Alemanha e de tudo quanto é canto está me ligando para comentar sobre a dança dele. Foi muito legal o que aconteceu, isso encheu o grupo de alegria. Combinei com ele que, se eu fizesse um gol, iria chamá-lo para dançar o Armeration e, assim, homenageá-lo”, contou.
“Mas agora chega de falar de dancinha. Temos um jogo dificílimo pela frente no sábado, precisamos vencer a Ponte de qualquer jeito para continuar sonhando com a classificação para as semifinais do Campeonato Paulista e estamos concentrados nisso”, finalizou.
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